O último clamor.
Meu mundo se perdeu na banalidade da vida humana, nos valores adquiridos como regras essenciais de sobrevivência. O sentimento deixou de ser algo etéreo para ser visual; o que você vê é o que importa. Caímos na insanidade vaidosa, acreditamos nas regras ditadas pela mídia. Jovens que são servidos em pleno cio com fogueiras de perigo e bebem o calor, saboreiam a insurreição com ações inconsequentes. Mas as lágrimas não podem curar uma alma pífia, um corpo plástico... Por isso enxugo meu rosto, adquiro conhecimento e protejo-me.
 (IRVING SELASSIÉ)

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